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sexta-feira, 26 de abril de 2013

PACIÊNCIA...


PACIÊNCIA...
A verdadeira paciência e sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para da-lo a outrem, na Exemplificação.
Esse amor e a expressão fraternal que considera todas as criaturas como irmas, em quaisquer circunstancias, sem desdenhar a energia para esclarecer a incompreensão, quando isso se torne indispensável.
E com a iluminação espiritual do nosso intimo que adquirimos esses valores sagrados da tolerância esclarecida.
E, para que nos edifiquemos nessa claridade divina, faz-se mister educar a vontade, curando enfermidades psíquicas seculares que nos acompanham através das vidas sucessivas, quais sejam as de abandonarmos o esforço próprio, de adotarmos a indiferença e de nos queixarmos das forcas exteriores, quando o mal reside em nos mesmos. 
Para levarmos a efeito uma edificação tao sublime, necessitamos começar pela disciplina de nos mesmos e pela continência dos nossos impulsos, considerando a liberdade do mundo interior, de onde o homem deve dominar as correntes da sua vida.
O adagio popular considera que "o habito faz a segunda natureza"e nos devemos aprender que a disciplina antecede a espontaneidade, dentro da qual pode a alma atingir, mais facilmente, o desiderato da sua redenção.
"O CONSOLADOR"-EMMANUEL-
FRANCISCO CANDIDO XAVIER.
UM MARAVILHOSO SABADO A TODOS"!!


PACIENCIA...
A verdadeira paciencia e sempre uma exteriorizacao da alma que realizou muito amor em si mesma, para da-lo a outrem, na Exemplificacao.
Esse amor e a expressao fraternal que considera todas as criaturas como irmas, em quaisquer circunstancias, sem desdenhar a energia para esclarecer a incompreesao, quando isso se torne indispensavel.
E com a iluminacao espiritual do nosso intimo que adquirimos esses valores sagrados da tolerancia esclarecida.
E, para que nos edifiquemos nessa claridade divina, faz-se mister educar a vontade, curando enfermidades psiquicas seculares que nos acompanham atraves das vidas sucessivas, quais sejam as de abandonarmos o esforso proprio, de adotarmos a indiferenca e de nos queixarmos das forcas exteriores, quando o mal reside em nos mesmos. 
Para levarmos a efeito uma edificacao tao sublime, necessitamos comecar pela disciplina de nos mesmos e pela continencia dos nossos impulsos, considerando a liberdade do mundo interior, de onde o homem deve dominar as correntes da sua vida.
O adagio popular considera que "o habito faz a segunda natureza"e nos devemos aprender que a disciplina antecede a espontaneidade, dentro da qual pode a alma atingir, mais facilmente, o desiderato da sua redencao.
"O CONSOLADOR"-EMMANUEL-
FRANCISCO CANDIDO XAVIER.

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