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terça-feira, 16 de abril de 2013

Desculpemos


Desculpemos

Desculpemos, infinitamente.
Tudo na vida se reveste de importância
fundamental no aprimoramento comum.
Dura é a pedra e áspera se nos afigura
a longa extensão de areia, entretanto,
fazem o leito das águas para que o rio
não se perca. Obscura é a noite, mais, sem ela,
as criaturas desconheceriam as estrelas.
Desditosa e feia é a lagarta, contudo,
é tecelã dos fios de seda nobre que honra os
ideais da beleza terrestre.
Asfixiante é a dor, mas, sem o sofrimento,
jamais seriamos advertidos pela verdade.
Sempre que a mágoa ou a ofensa nos
bater a porta, desculpemo-las tantas vezes
quantas se fizerem necessárias.
É pelo esquecimento de nossos
erros que o senhor se impõe sobre nós,
porque só a bondade torna a vida realmente
grande e em condições de ser divinamente
vitoriosa, sentida com sinceridade e vivida
em gloriosa plenitude.

Meimei
Desculpemos

Desculpemos, infinitamente.
Tudo na vida se reveste de importância 
fundamental no aprimoramento comum.
Dura é a pedra e áspera se nos afigura 
a longa extensão de areia, entretanto, 
fazem o leito das águas para que o rio 
não se perca. Obscura é a noite, mais, sem ela, 
as criaturas desconheceriam as estrelas.
Desditosa e feia é a lagarta, contudo, 
é tecelã dos fios de seda nobre que honra os 
ideais da beleza terrestre. 
Asfixiante é a dor, mas, sem o sofrimento, 
jamais seriamos advertidos pela verdade.
Sempre que a mágoa ou a ofensa nos 
bater a porta, desculpemo-las tantas vezes 
quantas se fizerem necessárias. 
É pelo esquecimento de nossos 
erros que o senhor se impõe sobre nós, 
porque só a bondade torna a vida realmente 
grande e em condições de ser divinamente 
vitoriosa, sentida com sinceridade e vivida 
em gloriosa plenitude.

Meimei

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