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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Pergunta 935: Que se deve pensar da opinião dos que consideram profanação as comunicações com o além túmulo?

Pergunta 935: Que se deve pensar da opinião dos que consideram profanação as comunicações com o além túmulo?

Resposta: “Não pode haver profanação nisso, quando haja recolhimento e quando a evocação seja praticada com respeito e utilidade. A prova de que é assim está no fato de que os Espíritos que consagram afeição a vocês ajudam com prazer aos seus chamados. Sentem-se felizes por se lembrarem deles e por se comunicarem convosco. Haveria profanação, se isso fosse feito levianamente.”

Considerações: A possibilidade de nos comunicarmos com os Espíritos é uma consolação muito doce, pois que nos proporciona meio de conversarmos com os nossos parentes e amigos, que deixaram antes de nós a Terra. Pela evocação, nos aproximamos deles, que vêm se colocar ao nosso lado, nos ouvem e respondem. Acaba assim, por bem dizer, toda separação entre eles e nós. Auxiliam-nos com seus conselhos, testemunham-nos o afeto que nos guardam e a alegria que experimentam por nos lembrarmos deles. Para nós, grande satisfação é sabê-los ditosos, informar-nos, por seu intermédio, dos pormenores da nova existência a que passaram e adquirir a certeza de que um dia nos iremos a eles juntar.

O LIVRO DOS ESPÍRITOS.

Ansiedade

Ansiedade

Controla a tua ansiedade. A ansiedade mal 
dirigida produz danos orgânicos de variada 
classe e gera mal-estar onde se apresenta. 
Irradia uma onda inquietante e espalha
insegurança em volta. A pessoa ansiosa requer
mais atenção, que nem sempre se lhe pode
dispensar; está sempre queixosa e acarreta
problemas para as demais; vê o que ainda não
está ocorrendo e precipita-se a situações
indesejáveis, para arrepender-se depois. A calma
é o abençoado antídoto da ansiedade, que advém
quando desejas esforçar-te para viver em paz.

Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco

sábado, 23 de novembro de 2013

O QUE MAIS SOFREMOS

O QUE MAIS SOFREMOS

O que mais sofremos no mundo -
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.

Albino Teixeira / Médium Chico Xavier
Livro: Passos da Vida - Ed.CEC

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

PRECE DE AMOR

PRECE DE AMOR

Como estiveres, Deus te guarde.
Como penses, Deus te use.
Onde te encontres, Deus te ilumine.
Com quem estejas, Deus te guie.
No que fizeres, Deus te ampare.
Em todos os teus passos, Deus te abençoe.

(Emmanuel)

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

ORAÇÃO DO PERDÃO


Eu perdoo, livre e plenamente, a todos aqueles que em qualquer época me prejudicaram.
Sempre que lembrar destas pessoas quero abençoá-las.
Eu perdoo a mim mesmo e peço perdão àqueles que, porventura, eu tenha prejudicado na vida.
Do passado, só lembro o que é bom.
Dedico toda a minha atenção a um futuro glorioso de saúde, harmonia, sucesso, felicidade, paz e muito amor.
A minha mente está calma e serena.
Nesta atmosfera de paz e satisfação que me envolve, Sinto-me fortalecido e livre de todo o medo.
Permito, agora, que a harmonia Divina me envolva num amplexo de Amor, de Perdão e de Paz com toda a humanidade.

Fonte: BLOG DÁDIVAS DO SER

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

JOVENS DIFÍCEIS



JOVENS DIFÍCEIS

Terás talvez contigo jovens difíceis para instalar convenientemente na vida.
Inquestionavelmente é preciso apoiá-los quanto se nos faça possível. Capacitemo-nos, porém, de que ampará-los não será traçar-lhes a obrigação de copiar-nos os tipos de felicidade ou vivência.
Claro que não nos compete o direito de abandoná-los a si próprios quando ainda inexperientes. Entretanto, isso não significa devamos destruir-lhes a vocação, furtando-lhes a autenticidade em que se lhes caracteriza a existência.
Sonharemos para nossos filhos, no mundo, invejável destaque nas profissões liberais com primorosas titulações acadêmicas, mas é provável hajam renascido conosco para os serviços da gleba, aspirando a adquirir duros calos nas mãos a fim de se realizarem na elevação que demandam.
De outras vezes idealizamos para eles a formação do lar em que nos premiem o anseio de possuir respeitáveis descendentes. No entanto, é possível estejam conosco para longas experiências em condições de celibato, carregando problemas e provas que lhes dizem respeito ao burilamento espiritual.
Às vezes gritamos revoltados contra eles, exigindo nos adotem o modo de ser. Frequentemente, porém, se isso acontece, acabamos por perdê-los em mãos que lhes deslustram os sentimentos ou lhes estragam a vida, quando não os empurramos, inconscientemente, para a furna dos tóxicos ou para os despenhadeiros do desequilíbrio mental com que se matriculam nos manicômios.
Compadece-te dos filhos que pareçam diferentes de ti.
Aceita-os como são e auxilia a cada um deles na integração com o trabalho em que se façam dignos da vida que vieram viver.
Ampara-os sem imposição e sem violência.
Antes de te surgirem à frente dos filhos de teu amor, são filhos de Deus, cujo Amor Infinito vela em nós e por nós.
Ainda mesmo quando evidenciem características inquietantes, abençoa-os e orienta-os, quanto possível, a fim de que se mantenham por esteio vivos de rendimento do bem no Bem Comum.
E mesmo quando não te possam compartilhar do teto e se te afastem da companhia a pretexto de independência, abençoa-os mesmo assim, compreendendo que todos nós, desde que nos vinculamos à ordem e ao trabalho no dever que nos compete, sem prejudicar a ninguém, desfrutamos por Lei Divina o privilégio de descobrir qual é para nós o melhor caminho de agir e servir, viver e sobreviver.

Emmanuel/Chico Xavier
Fonte: Livro Na Era do Espírito - Ed. GEEM.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA

FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA

O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo. Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o "VISITAM" diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo. Desejam estar perto do familiar. Católicos, budistas, protestantes, muçulmanos, espíritas - somos todos espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito. Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. Ele simplesmente partiu. Quando dizemos "perdi um ente querido", estamos registrando sérios prejuízos emocionais. Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus. Em datas significativas, envolvendo aniversário de casamento, de morte, finados, Natal, Ano Novo, dia dos Pais, dia das Mães, sempre pensamos neles.

Fonte : GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC